Margareth Menezes (Salvador, 13 de Outubro de 1962) é uma cantora, compositora e produtora, e ocasionalmente atriz brasileira de axé, MPB e samba-reggae.
Autora de momentos marcantes para a música popular brasileira e baiana, Margareth, nos seus 21 anos de carreira, popular pela potente voz, viajou a todos os continentes, contabilizando 20 turnês mundiais e 12 álbuns lançados.
Os álbuns Elegibô e Kindala alcançaram, respectivamente, a 1° e 2° posição da Billboard World Álbuns. Margareth foi destaque nos principais jornais do mundo chegando ilustrar as capas do The New York Times, Le Monde, Washington Post, Players, Jornal do Brasil entre outros. O jornal americano Los Angeles Times disse que Menezes é a “Aretha Franklin Brasileira.
Biografia
Nascida em Boa Viagem, uma região pobre de Salvador, Margareth começou a cantar em corais religiosos ainda pequena. Aos quinze anos de idade, aprendeu a tocar violão. Aos dezoito, deu início à carreira de atriz ao se apresentar na peça Ser ou não ser gente, no Teatro Vila Velha. Aos vinte um anos de idade começou a se apresentar em bares dando início à carreira de cantora, mas sem abandonar a de atriz. Com a mesma idade, apresentou-se no espaço cultural Circo Troca de Segredos (de cuja fundação participou), sendo bem recebida pelo público.
Conciliando as carreiras na música e no teatro, apresentou-se em São Paulo na peça Colagens e bobagens em 1985. Nesse mesmo ano, produziu e dirigiu, ao lado de Silas Henrique, "Banho de Luz", seu primeiro show solo, que lhe rendeu o Troféu Caymmi de melhor intérprete.
Com o sucesso, começou a se apresentar em outras cidades da Bahia. Em 1987, com o advento do Axé music, e o começo da participação feminina em trios elétricos, tornou-se a vocalista do trio do bloco 20 Vê. Seus shows começaram a fazer grande sucesso de público e crítica em Salvador e recebe novamente o Troféu Caymmi de melhor intérprete.
Como cantora do bloco "Simpatia quase amor", suas músicas têm pela primeira vez, divulgação nacional e, no ano seguinte, apresenta-se em Buenos Aires. Este é o ano em que grava seu primeiro disco, com seu nome. Em 1989 viaja com Pepeu Gomes para o VII Festival de Música do Caribe, onde são eleitos os melhores. Também em 1989 grava seu segundo disco: "Um canto para subir". Com Gilberto Gil e Dominguinhos participa de vários shows e lança um disco nos Estados Unidos, que lhe rende o convite, feito por David Byrne, para fazer a abertura dos shows da turnê mundial do grupo Tal king Heads.
Seu disco "Elegibô" é considerado um dos cinco melhores de "World Music" do mundo pela revista Rolling Stones (1991). Em 2002, Margareth embarca para Timor-Leste para participar de um festival em comemoração à independência do país, realizada em 20 de maio. O evento contou também com a participação de Martinho da Vila, Fafá de Belém e Elza Soares.
Aproveitando sua experiência, e a fim de driblar os obscuros interesses da indústria fonográfica no Brasil, fabricando sucessos e descartando-os, Margareth experimenta um período em que, apesar do sucesso internacional, não atinge o grande público. Suas apresentações na Bahia continuam tendo grande resposta de público e, finalmente, volta a explodir com força nacional em 2003, consagrando-se com um selo próprio.
Em 2004 gravou seu primeiro DVD, num show ao vivo, pela Rede Globo, com o qual recebe o prêmio DVD de Ouro.
Sua rara biografia mostra uma mulher multifacetada como artista - mas Margareth revela-se preocupada com suas origens, com a defesa da igualdade e respeito. Ser considerada a "Aretha Franklin brasileira" pelo Los Angeles Times revela apenas seu talento como cantora, mas Margareth é muito mais.
Discografia
* 1988: "Margareth Menezes" - Polygram do Brasil
* 1989: "Um Canto para Subir" - WR e Polygram
* 1989: "Elegibô" - Mango/Island Records (EUA) e Polidor (Inglaterra).
* 1991: Kindala - Polygram
* 1993: "Luz Dourada" - Polygram
* 1995: "Gente de Festa" - Warner Continental do Brasil
* 1998: Disco Autoral
* 2001: "Maga - Afropopbrasileiro" - Produção de Carlinhos Brown e Alê Siqueira.
* 2003: "Tete-a-tete Margareth Menezes" - Estrela do Mar (selo próprio)
* 2004: "Festival de Verão Salvador" (CD e DVD) - Som Livre/Rede Globo
* 2005: "Pra Você" - EMI
* 2007: "Brasileira ao vivo - Uma homenagem ao samba reggae"
MARCELO SERRADO.-ES UN ACTOR BRASILERO NACIDO EN RIO DE JANEIRO, ES UNO DE LOS MEJORES EN LA ACTUALIDAD CONOCIDO EN GRAN PARTE DEL MUNDO POR SU ACTUACIÒN EN TELENOVELAS BRASILERAS EXPORTADAS A MUCHOS PAÍSES DEL MUNDO DE DISTINTOS IDIOMAS Y COSTUMBRES, EN EL PERÚ POR EJEMPLO ES SUPER CONOCIDPOR LA TELENOVELA QUE ACTUALMENTE SE PROPALA POR LAS PANTALLAS DE LA TV LOCAL EN LIMA CANAL 5 PANAMERICANA TV ES "PRUEBA DE AMOR" CON LA GUAPÌSIMA Lavinia Vlasak, QUIEN INTERPRETA EL PAPEL PROTAGÓNICO JUNTO A MARCELO SERRADO, SIN LUGAR A DUDAS LAS PRODUCCIONES BRASILEÑAS SON LO MEJOR QUE SE PRODUCE EN ESTE GENERO A MI OPINIÓN PERSONAL Y SEGURO DE GRAN PARTE DEL PÚBLICO PERUANO, SUPERANDO AMPLIAMENTE A LAS TN. MEXICANAS. E AHÌ EL ALTO ÍNDICE DE RAITING QUE GENERAN EN LAS MEDICIONES DE SINTONÍA, ESTE BUEN ACTOR TIENE AMPLIA EXPERIENCIA EN ACTUACIONES "VIDAS OPOSTAS" ES OTRA GRAN PRODUCCION EN LA QUE PARTICIPÓ MARCELO SERRADO, Y QUE NO PERTENECE A LA RED O'GLOBO SINO A REDE RECORD, EN SU PAÍS TAMBIÉN HA PARTICIPADO EN EVENTOS MUSICALES, SI USTEDES AMIGOS
Clóvis Dragone Eu não poderia deixar de comentar sobre esse belo trabalho gráfico realizado sob a coordenação de Cláudia Giudice, da Revista Contigo, um produto da Editora Abril.
Eu disse um belo trabalho gráfico porque foi o que vi de quase perfeito nessa coletânea de fatos dos chicleteiros, fora a capa, muito grossa e em cartão quebrável – deveriam ter usado um couchet de 230g, plastificado ou com verniz UV.
Em uma rápida visita às páginas do livro do Chiclete, percebi muita coisa truncada como datas, nomes, ausência de personagens importantes com mais profundidade. Se esse livro pode ser chamado de “Biografia da Banda Chiclete com Banana”, não poderia faltar a página do Cacik Jonny, nem uma referência ao ex-empresário Boca. A produtora foi muito infeliz em omitir esses dois personagens. Faltou também a página de Missinho, muito bem lembrado nas falas de Bell, mesmo que com tom melancólico. Mas história é história, deve ser contada como aconteceu de verdade, e não se omitir o que não se quer mostrar ou lembrar.
Se um dia eu for escrever minha autobiografia, sim, porque ninguém terá esse direito dado por mim, falarei tudo, até os podres, se é que eu posso dizer que os tenho. Biografia quer dizer história, e história é a realidade dos acontecimentos, goste quem gostar, doa a quem doer.
Mas também não podemos meter o cacete nesse trabalho da Editora Abril, até porque leva muito dessa que ao meu ver, é a maior banda musical brasileira, é um Corinthians, um Bahia, uma religião, mesmo que seus jogadores não sejam os melhores craques individualmente, mas seu conjunto, ainda hoje, é imbatível.
Chiclete com Banana é emoção, é festa, é energia! Em todos os eventos que vi esse conjunto tocar jamais ouvi queixa, e olhe que isso foi em todo o Brasil e até no exterior. Uma unanimidade que, acho, só eles conseguiram na música baiana. Seu potencial, profissionalismo e idoneidade é impar nesta terra de Todos os Santos. Para eles amigos são amigos, trabalho é trabalho. Isso não se mistura jamais – que o diga Wilson Marques, o sócio e engenheiro de som da banda. Quando ele está em ação, minha nossa, sai de baixo que o bicho pega. E é exatamente por isso, por essa seriedade que ele, por exemplo, é considerado pela crítica como o melhor em sua categoria – estou falando em matéria de som e não em criação de gado de qualidade (risos).
Em suma, esse produto abre espaço para outros interessados em mostrar, eu diria, quase tudo de sua vida profissional. Contém muitas fotografias antigas – pena que não fomos consultados, teríamos muita coisa e belas fotos a acrescentar – seus personagens falam muito bem de suas passagens, mas, poupem-me, o capítulo das galinhas, nada a ver com Chiclete com Banana. Não digo as homenagens aos nomes, e sim a história como um todo. Perderam-se ao tentar biografar os componentes em mistura com a banda. Esqueceram-se de muita coisa, por exemplo, das andanças pelos carnavais da vida: cadê o Beach Folia realizado na Flórida, EUA, na areia da praia? Isso jamais poderia faltar em uma biografia completa. Mas o que deve ter havido mesmo, foi terem trazido santos de fora. Acredito que alguns santos de casa, dessa vez fariam milagres. Que pecado!
Concluindo, acredito que hoje a Banda Chiclete com Banana seja uma das poucas no Brasil, merecedora de uma BIOGRAFIA, portanto, salvo os desagrados porque nem tudo é perfeito ou agrada a gregos e troianos, os seus componentes Wilson Marques, Bell, Wadinho, Rey, Valtinho, Deny e agora Lelo e toda a sua equipe então de parabéns pelo trabalho que fazem, e pela a alegria que proporcionam aos milhões de chicleteiros espalhados pelo mundo afora.
EM TEMPO
Viviane Nonato
Ironia do destino o lançamento da biografia do Chiclete com Banana foi feita um dia depois do aniversário de Cacik Jonny (28/07/1964), ele é o mais novo de todos, detalhe para ser contado por quem sabe mesmo da história. Falando em história não foi somente a biografia de Chiclete que estava nas mãos dos presentes nas poses para foto, a nossa Revista EXCLUSIVA estava lá também nas mãos de muita gente interessante. Ao Chiclete com Banana parabéns pela carreira, o sucesso e a força que tem - marca registrada do Carnaval de Salvador e presente no Brasil e no mundo. O Iguatemi ficou cheio.
Veja mais fotos na edição impressa da Revista Exclusiva.
30/07/2011 07:00:20
JORGE ALVES
OLHA EU ACOMPANHO O CHICLETE DESDE QUANDO ERA SCORPIUS, AGORA HISTORIA É HISTORIA NINGÉM PODE MUDAR É UMA SACANAGEM O QUE FIZERAM COM OS TRÊS COMPONENTES QUE SAIRAM, MINHA HISTORIA É HISTORIA E ESSES CARAS FORAM TB A HISTORIA DA BANDA.
11/07/2010 04:13:05
Leo Mendes
Com certeza Missinho e Jonne foram muito importantes para o Chiclete com Banana, a banda ainda canta OMisterio das Estrelas(composta por missinho) e Flor da Manhã(composta por Jonne), musicas que fizeram e continuam fazendo sucesso na carreira da banda...
10/02/2010 17:59:06
Harlei Cursino Vieira
A banda só é o que é hoje devido ao Missinho e ao João Fernandes, vulgo Cacik Jonne; mas é uma banda que se superou! Depois que o Missinho saiu do Chiclete com Banana, a impressão que ficava é que a banda iria acabar ou o sucesso diminuir e aconteceu o contrário e a banda deveria ajudar financeiramente o tratamento do Cacik Jonne e dar-lhe uma aposentadoria, já que ele tocou tanto tempo com a banda!
25/12/2009 16:22:10
Filipe Chicleteiro
Amo as composições de Missinho e Jonne q foram muinto importantes para o chiclete com letras maravilhosas q s indentificam com a nação chicleteira e q trais emoções.Mais Missinho como vocalista num achava muinto bom ñ.As composições de Missinho foram feitas para a voz d Bell Marques, mais mesmo assim digo q faz muinta falta porq sem missinho e o nosso kerido jonne o chiclete com banana não iria muinto longe,Então acho q eles mereciam ser lembrados sempre e reconhecidos sempre.Tenho 16 anos e acompanho o chiclete deis de quando me entendo por gente então me considero um chicleteiro por ter acompanhado metade da historia do chicletão,só num acompanhei no tempo de Missinho e gostaria d ter acompanhado nesse tempo, mais mesmo assim ainda escuto as antigas musicas do chicletão.Eu espero q Bell Marques demore muinto ainda pra s aposentar porq eu kero curti muinto ainda o chicletão Um abraço a todos os chicleteiros.
13/08/2009 15:17:26
Christian
Mais um Protesto a ser mantido, pois eu que conheci Bel quando ainda era DJ e participava da Banda Scorpions (na entrada do Bairro Costa Azul, Boite ECCUS), não li nada que resaltasse essa época que também importante seria se colocasse os acontecimentos. Vale ressaltar a pouca importância dada ao um dos Grandes nomes da nossa música: MISSINHO .... o Chiclete com Banana tem nome hoje por ele ter começado junto. Deveriam ter comentado melhor sobre ele ......
13/08/2009 09:27:23
Viviane
Informamos aos internautas que não foi a Revista EXCLUSIVA a realizadora da biografia do Chiclete com Banana. Viviane Nonato Editora
12/08/2009 17:16:05
vera teixeira
Deixo aqui o meu protesto,pela falta de importancia que deram ao Missinho. Musico de grande qualidade, Autor de grandes sucesso do Chiclete.; numa Época onde se fazia músicas de qualidade. Faço votos que a banda reconheça o talento do Missinho.e continue a tocar as suas canções. NO MISTÉRIO DAS ESTRELAS TENTO OS SONHOS DESVENDAR. ENTRE LUMES E COMETAS VOU AO ESPAÇO PROCURAR. (Isso que é Música!!!)
12/08/2009 16:56:21
zoroastro terra teixeira
A historia da Banda Chiclete Com Banana é muito grande, eu pelo menos acompanho o grupo desde que se chamava Banda Scorpions la na Boite Ecos no Clube Costa Azul , deixar de dar mas enfase a passagem de Missinho nela é realmente inaceitavel, este rapaz deu a sua vida nesta banda fazendo composições quando na epoca poucos artistas se arriscavam em faze-lo, e o fazia com competencia mesmo ainda jovem compunha, tocava e cantava, tenho certeza que a competente revista exclusiva vai nos honrar com uma materia sobre ele, desde ja agradeço
12/08/2009 16:44:29
zoroastro terra teixeira
A revista exclusiva deu um passo muito importante ao realizar a biografia do chiclete com banana, sem duvida a maior banda de axe da bahia, o comentario de bell sobre Missinho foi muito pouco e eu humildemente sugiro a revista exclusiva que posteriormente faça tambem uma biografia de Missinho sem duvidas um dos idealizadores deste movimento que foi o axe com suas composições maravilhosas e com seu jeito ligeiro e competente de tocar suas guitarras, musicos como ele deveriam ter mais espaços na midia, parabens a esta revista pela materia
12/08/2009 12:13:45
zoroastro terra teixeira
Li sobre este artigo e concordo com o que foi dito e apenas ressalvo que deveriam ter dado a Missinho mais importancia sem estar fazendo nenhum favor, o chiclete tem meritos? Claro que tem , mais Não esqueçamos que Missinho foi quem deu a vida, podemos assim dizer ao chiclete com suas belas canções e com sua forma unica de tocar, sem isso acho que o chiclete não chegaria a onde chegou e vai continuar a chegar e o cacique jonnes que enquanto teve saude levou ao delirio os fãs que acompanharam o chiclete, parabens por essa materia
11/08/2009 20:20:37
Gilmar Dias
Prezados, Missinho esta para o Chiclete com Erasmo para Roberto. Espero que a banda nunca deixe de tocar as suas composições pois elas são o DNA dos Chicleteiros e de quem gosta de boa musica.
09/08/2009 14:39:47
JORGE ALONSO
SEM AS MÚSICAS DE MISSINHO NÃO SEI SE O CHICLETE CHEGARIA ONDE CHEGOU. ELE MERECIA UMA PÁGINA ESPECIAL.
02/08/2009 13:15:48
Vanessa de Souza Marques
Grande Dragone é por isso que eu o admiro há tanto tempo e sou fã dessa revista, pela coragem e extrema verdade que existe em suas palavras. Sou fã e presidente de um dos Fã Clubes do Chiclete e concordo extremamente tudo que você falou. Missinho e Jonnhy são pessoas que participaram de forma grandiosa e verdadeira na trajetória da Banda e deveriam ter sidos citados ou até mesmo dedicado uma página que seja da revista para eles. Pois no dia 28/07 vários flogs e comunidades no Orkut que se dedicam a Banda, prestaram a suas homenagens ao grande Jonne.E vou mais além, não só eles dois e Boca,como vc mesmo citou, mais também Jaira van der Zeijden( Assessora de Divulgação do Chiclete), que se dedicou tantos anos e infelizmente faleceu, Diretores de Blocos como ( os Internacionais da época do Chiclete), Nildão Cartunista, Carlinhos Brown ( que já foi citado pelo próprio Bell no Projeto Música Falada como o compositor que acreditou no Chiclete), O próprio Wesley Rangel ( Diretor e dono da WR, imagine quantas histórias ele deve ter),a equipe do Chiclete (Seguranças, técnicos, motoristas) alguns fã Clubes antigos que conhecem muito a história da Banda ( Fissura do Chiclete/Salvador, Totalemente Chiclete/Fortaleza,Pura Emoção/Natal,Armação de Feira de Santana), pois fazer uma biografia é isso. E com certeza se tivessem consultado a Exclusiva teria um arsenal de imagens antigas fantásticas do Chiclete com Banana., pois nenhuma outra revista dedicada ao Axé possui a história, o carinho e o respeito do que a Exclusiva. Deixando bem claro que o material é muito bom, principalmente os relatos, mais a escolha das fotos e a citação de algumas pessoas deixou a desejar. Mais está de parabéns a Revista Contigo, pela coragem pois nenhuma revista de nível nacional deu tanto crédito e acreditou na história de uma Banda com aproximadamente 30 anos de história vindos do Nordeste e que toca Axé Music. A História do Chiclete com Banana é para ser aplaudida não só pelos que gostam e amam como eu ou Dragone que já vivemos e se Deus quiser continuaremos viver por muitos anos do lado do Chiclete. Então deixo aqui o meu sincero abraço a Contigo em nome de toda nação Chicleteira do mundo e é claro ao nosso Chicletão ( BELL, REY, DENNY,WALTINHO,WADINHO,WILSON,LELO,VALMAR, MISSINHO E JONNE). Obrigada, por esses anos de amor e dedicação HÁ tudo isso que se chama "CHICLETE COM BANANA".
01/08/2009 13:46:13
Chicleteiro
Está dito no texto ai o que eu penso a respeito da omissão do nome e das páginas de Jonny e Missinho. Eles são peças importantes da banda Chiclete com Nanana e se a biografia é da banda nunca eles poderiam ficar de fora. Como disse o jornalista ai história é história goste quem goste doa a quem doer. Parabéns revista Exclusiva pelo comentário corajoso.
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Plantão Das Nóticias
Sobre a creve da policia causou uma acunia na bahia e principalmente em Salvador as escola parou,o comercio tambem.Que coisa os povos todos ficaram com medo ônibus pecado fogo varios pessoas morrendo.
Ver se no Rio de Janeiro tem isso que coisa triste imajine isso eu deio 10 anos e meu nome é julia até eu fiquei assudada e sem estuda que abissudo na bahia.